terça-feira, 7 de julho de 2009

Política Baré

Contextualizando um pouco.

O prefeito Amazonino ainda não disse pra que veio. A impressão que se passa, é que ele está de saco cheio dessa vida de político e está praticamente delegando todas as suas ações ao triunvirato de seu secretariado.
Podemos dizer que até o presente momento, não houve nenhum verdadeiro choque de gestão, conforme anunciado e esperado pelos milhares de votantes do prefeito.
Na verdade, convivemos com problemas antigos, que conforme promessas de campanha, estariam resolvidos em 90 dias.
Espero, com cidadão que sofre com os problemas da cidade, que a prefeitura logo encontre o seu caminho e realmente faça a diferença. Afinal de contas, não falta ao Amazonino experiência para governar. Pelo menos é o que todos acreditavam. Mesmo aqueles que não votaram nele.

O trânsito continua caótico, os buracos que foram tapados já estão à mostra novamente, o turno da fome perdura, as feiras da cidade continuam verdadeiros biotérios a céu aberto, com toda as espécies de vetores que se possa imaginar, as obras dos viadutos parecem que não decolam e a promessa de que as secretarias seriam ocupadas por técnicos não foi cumprida.
Que a população esteja atenta a tudo isso.

Hoje, com pompas de mega astro e lenda do show business, foi enterrado Michael Jackson, em Los Angeles.
Confesso que não estava dando maiores antenções às repercussões de sua morte. Todavia, não há como não se emocionar com o que vimos ao vivo, durante o tributo ao cantor.
Primeiro, porque os americanos são realmente fantásticos na matéria espetáculo. Cantam como ninguém, produzem divinamente e são extremamente profissionais.
Segundo, que o artista morto também é (ou era) um homem comum, que deixou filhos pequenos que, certamente, sentirão falta do pai. O momento da fala da pequena Paris foi marcante.
Quanto aos reais motivos de sua morte, ainda nada de concreto. Tenho para mim que a causa será o excesso de remédios, conforme testemunhos de amigos próximos do astro. Ou ele suicidou-se, tomando elevadas doses de medicação, ou foi acidentalmente levado a óbito, por descuidos na administração das drogas.
O fato é que o artista agora virou mito. Suas vendagens certamente ultrapassarão os Beatles e Elvis. Não que ela seja superior (ou inferior) aos outros, mas porque ele contou com a globalização e a tecnologia de informação que planifica o mundo de hoje.
Certamente o planeta sentirá saudades do pequeno Michael cantando com muita emoção, nas épocas dos Jacksons Five.
Sentirá falta também do fantástico dançarino, que eternizou passos como o "moon walk", e lançou a era dos video-clipes.
Rest in Peace.

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