domingo, 29 de agosto de 2010

Hino oficial do Flamengo

Eu sempre soube dessa notícia. Só não tinha como comprovar.
Algo que agora consegui acessando a página oficial do Flamengo.
Aliás, pq não fiz isso antes?

Segue o link:

http://www.flamengo.com.br/site/conteudo/conteudo.php?id=39

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Política Baré

Aqui no Amazonas, a coisa não é lá muito diferente.
Os dois principais candidatos pertencem ao mesmo grupão nacional, todavia medem forças no âmbito regional. O atual governador já foi vice do atual senador nos idos da prefeitura de Manaus.
Na eleição passada, para prefeito de Manuas, o candidato derrotado Omar Aziz teve apoio do seu adversário para governo do estado, além é claro do apoio do então governador Eduardo Braga e do inatingível presidente da República, Luis Inácio da Silva.
E quem era a opção mais à esquerda dessa turma toda, aliou-se a ela para garantir a reeleição do filho. O ex-prefeito Serafim Correia conformou-se com o papel de coadjuvante nesta eleição, abrindo mão de ser a opção mais contundente em uma eleição que não tem nada de inovador para o Amazonas, em prol do futuro político do filhão Marcelo.
Se formos analisar o cenário para o senado, a coisa fica mais interessante. Eduardo Braga, embalado pelo poder inegável que oito anos de mandato de governador em um estado como o Amazonas proporciona, está eleito com grande folga. A disputa mesmo fica pela segunda vaga entre o senador Arthur Virgílio e a Deputada Federal Vanessa Graziotin.
Se a Vanessa não levar essa com toda a estrutura armada em sua volta, não levará nunca mais.
Haja apoio e mandinga para que a própria derrote Arthur Virgílio, inimigo número 1 do Lula e do Dudu. Ele, por sinal, que não descuide do curral eleitoral. A chuva é de chumbo e não é para brincadeira.
Para deputados federais e estaduais, a chapa governista leva ampla vantagem, principalmente pela recente disparada nas pesquisas pelo candidato do governo do estado. Por conta disso, Alfredo e sua turma não devem estar dormindo tranquilo nesses dias.
No mais é isso. Ideologia que é bom, nada.

Abraços

Ano Eleitoral

Este blog tem se especializado em aparecer a cada seis meses. Menos mal. Antes tarde do que nunca.
Este ano de 2010 apresenta-se como ano da grande eleição. Troca-se o presidente da república, os governadores, senadores, deputados federais e estaduais.
Mais uma vez, a política brasileira manifesta fortes sinais de que necessita evoluir e muito. A verdadeira salada das coligações, sem qualquer respeito entre as coligações nacionais e as regionais, demonstram que, no mínimo, precisamos urgentemente de uma reforma política, de forma a limitar e regulamentar essa grande quantidade de partidos políticos.
Existem uma série de siglas de aluguéis, que se vendem exclusivamente para ceder espaço de televisão, com o afã de eleger no máximo um ou dois parlamentares federais no país inteiro, além de outros poucos nos estados.
De outro lado, os grandes partidos não apresentam grandes diferenças ideológicas, de forma a cativar e fidelizar os eleitores. A cada eleição muda-se o discurso.
Exemplo recente disso é o Partido dos Trabalhadores. Antes da posse do Lula, em 2002, era contra o pagamento da dívida externa, era contra a independência do Banco Central, era contra a busca de Superávit Primário, dentre outras coisas. Tentava defender a bandeira socialista já derrotada ao redor do mundo e claramente motivo do pavor dos investidores externos. Causou, dentre outras coisas, a disparada do risco Brasil. Claro que petista nenhum admite isso hoje.
Todavia, como não poderia deixar de ser, o PT assumiu o seu papel de importância no país e reviu seus "ideais" de "esquerda", e com isso tornou-se um exímio representante liberal "socialista", ou seja, defendia claramente o controle fiscal, com liberdade ao mercado e pouca intervençao do estado na economia, sem entretanto abrir mão de programas sociais, que dentre outras coisas lhe garantiriam a perpetuação no poder.
Como podemos ver, o PT mudou, e ficou cada vez mais parecido com os demais partidos políticos brasileiros. Ou seja, perdeu sua identidade ideológica e passou a ser tão fisiologista quanto os demos e os herdeiros do MDB.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

FUTEBOL VIRTUAL


Hoje é natal. Neste exato momento, estou eu, meus primos Antônio e Santiago, disputando o posto de melhor futebolista virtual de 2009. Olhando de forma retrospectiva, o ano começou com ampla vantagem do atleta Antonio, oriundo da videorama da Getúlio Vargas. O Santiago tem prática dos tempos em que trabalhava num escritório da cidade (omissão proposital), quando ludibriava seu chefe nas horas em que deveria estar trabalhando, jogando nas infindáveis tardes.
Este que escreve nunca teve oportunidade de qualificar-se como seus rivais. Os tempos de estudo consusmiram toda uma juventude, que agora, depois de empregado e pai de família, tenta recuperar, ainda que tardiamente.

Pois bem, como disse, o ano começou com ampla vantagem do Antonio. O menor placar dos certames tinham diferença de mais de cinco tentos para ele. Humilháva-nos com seus dribles desconcertantes e chutes certeiros. Mas aí, quando os outros dois resolveram comprar o vídeo-game, para terem a chance de treinar em seus lares, a situação começou a mudar.
Para resumir, o ano de 2009 terminou da seguinte forma: de 15 partidas hoje disputadas, o Antonio ganhou duas e este blogueiro as restantes.

E por ter imposto tão acachapante vantagem neste dia, reservo-me no direito de não mais jogar. Apenas observar do olimpo aos mortais perdedores!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

A minha vida é uma constante mudança. Tenho em meu espírito a inquietude de sempre querer aprender, experimentar coisas novas, conhecer músicas de um país longíquo, estar sempre conectado a tudo que se passa. Das coisas que mais detesto, estar completamente alheio a qualquer assunto do qual eu participe é das mais destacadas.
Para isso, a internet tem sido um instrumento de grande valia. Os instrumentos de busca disponíveis nos permitem a um clique, ter ao menos uma noção vaga de tudo o que necessitamos.
Esses dias eu me interessei sobre o massacre de Ruanda, do grande genocídio que o mundo viveu ha poucos anos atrás. Onde estávamos quando mais de um milhão de pessoas estavam sendo cruelmente massacradas, em pleno século XX (1994)?
Me interessei também sobre a revolução iraniana, a dinastia do Xá, a insurgência dos Aiatolás. Gostaria de entender melhor o povo iraniano, povo esse cujo chefe de estado nega a existência do holocausto. Me surpreendi quando vi que já houve naquele país uma tendência ocidental dos usos e costumes. Impressionante como em tão pouco tempo, houve profundas mudanças no comportamento daquele povo, ao menos aos meus olhos.
A propósito, o Irã tem algo que me atrai. Os costumes e cultura milenar, o pragmatismo religioso, a postura política à margem do convencional. Não que me alinhe com o posicionamento extremista do seu líder, o senhor Mahmoud Ahmadinejad. Na realidade, tenho grande receio das pesquisas de enriquecimento de urânio feitas por lá. Apenas acredito que esse país teria muito a contribuir com a humanidade, se não tivesse as lideranças que tem. O estado é estado. Religião é religião. Um não pode e não deve interferir, ao menos diretamente, no outro.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Política Baré

Contextualizando um pouco.

O prefeito Amazonino ainda não disse pra que veio. A impressão que se passa, é que ele está de saco cheio dessa vida de político e está praticamente delegando todas as suas ações ao triunvirato de seu secretariado.
Podemos dizer que até o presente momento, não houve nenhum verdadeiro choque de gestão, conforme anunciado e esperado pelos milhares de votantes do prefeito.
Na verdade, convivemos com problemas antigos, que conforme promessas de campanha, estariam resolvidos em 90 dias.
Espero, com cidadão que sofre com os problemas da cidade, que a prefeitura logo encontre o seu caminho e realmente faça a diferença. Afinal de contas, não falta ao Amazonino experiência para governar. Pelo menos é o que todos acreditavam. Mesmo aqueles que não votaram nele.

O trânsito continua caótico, os buracos que foram tapados já estão à mostra novamente, o turno da fome perdura, as feiras da cidade continuam verdadeiros biotérios a céu aberto, com toda as espécies de vetores que se possa imaginar, as obras dos viadutos parecem que não decolam e a promessa de que as secretarias seriam ocupadas por técnicos não foi cumprida.
Que a população esteja atenta a tudo isso.

Hoje, com pompas de mega astro e lenda do show business, foi enterrado Michael Jackson, em Los Angeles.
Confesso que não estava dando maiores antenções às repercussões de sua morte. Todavia, não há como não se emocionar com o que vimos ao vivo, durante o tributo ao cantor.
Primeiro, porque os americanos são realmente fantásticos na matéria espetáculo. Cantam como ninguém, produzem divinamente e são extremamente profissionais.
Segundo, que o artista morto também é (ou era) um homem comum, que deixou filhos pequenos que, certamente, sentirão falta do pai. O momento da fala da pequena Paris foi marcante.
Quanto aos reais motivos de sua morte, ainda nada de concreto. Tenho para mim que a causa será o excesso de remédios, conforme testemunhos de amigos próximos do astro. Ou ele suicidou-se, tomando elevadas doses de medicação, ou foi acidentalmente levado a óbito, por descuidos na administração das drogas.
O fato é que o artista agora virou mito. Suas vendagens certamente ultrapassarão os Beatles e Elvis. Não que ela seja superior (ou inferior) aos outros, mas porque ele contou com a globalização e a tecnologia de informação que planifica o mundo de hoje.
Certamente o planeta sentirá saudades do pequeno Michael cantando com muita emoção, nas épocas dos Jacksons Five.
Sentirá falta também do fantástico dançarino, que eternizou passos como o "moon walk", e lançou a era dos video-clipes.
Rest in Peace.

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